No almoço-debate foram discutidas algumas tendências para o setor de turismo no Brasil e perspectivas para as Olimpíadas Quando falamos que não brincamos em serviço, é porque não brincamos mesmo. Eventos e viagens são bem legais, é verdade, mas também é um assunto de grande relevância para nós. Foi por isso mesmo que aceitamos com prazer o convite para participar do evento LIDE Almoço-Debate, com a participação do Ministério do Turismo e presidente da Embratur. O evento foi realizado ontem no Hotel Hyatt, localizado na região da Berrini, São Paulo. O LIDE, já falamos dele aqui, mas vale reforçar para aqueles que ainda não conhecem, é um evento tradicional comandado pelo empresário João Doria Jr. Desta vez, o evento aconteceu como um almoço-debate focado nas Olimpíadas do Rio em 2016 e contou com as participações ilustres do ministro do Turismo, Henrique Alves e do presidente da Embratur, Vinicius Lummertz. Neste evento, Lummertz apontou que a economia brasileira ainda é fechada e defendeu um posicionamento mais agressivo para promover o setor turístico no país durante as Olimpíadas. Segundo ele, “a Copa de 2014 foi um sucesso [para o setor], mas não exploramos todo o potencial do evento”. “Não vamos deixar passar mais essa oportunidade”, disse ele em referência às Olimpíadas de 2016. Ele defendeu ainda que a Embratur deseja disputar de igual para igual com todos os países ao redor do globo, entendendo como funcionam as grandes corporações e aprendendo com elas. Já o ministro do Turismo, Henrique Alves, sugeriu a legalização de cassinos no país como método de alavancar o setor frente ao mercado internacional, ao mesmo tempo que apoiou a decisão...
Emporium recebe prêmio por vendas do E-HTL em Gramado A Emporium Travel não é uma agência de viagem que quer vender tudo a qualquer preço. Nós buscamos interligar as necessidades de nossos clientes com os melhores produtos e serviços que possam atendê-los. Essa é nossa meta principal: criar conexões. Mas é claro que achamos bem legal quando isso consegue se converter em bons resultados e reconhecimento de nosso trabalho. Foi o que aconteceu no início deste mês quando nós da Emporium Travel fomos convidados a viajar a Gramado (RS) e recebermos o prêmio por ter sido uma das 10 maiores vendedoras de hotéis do broker E-HTL. Quem nos entregou o prêmio foi o secretário municipal de turismo de Canela, o senhor Leandro de Oliveira. Para quem ainda não conhece, o E-HTL é um facilitador para quem busca viagens online e seu foco é atender necessidades de agentes de viagens de forma rápida, prática e segura. São mais de oito anos de experiência no mercado de turismo e com vantagens excelentes para agências e hotéis em viagens nacionais e internacionais. A qualidade dos serviços da E-HTL e o know-how de nossa equipe certamente facilitaram a concretização de tantas vendas feitas pela Emporium e a honra que tivemos em receber esse prêmio. Além do prêmio, aliás, tivemos a oportunidade de visitar estas duas belas cidades gaúchas que são Gramado e Canela, conhecendo a vinícola Ravanello, na primeira, e o Castelinho Caracol, na segunda. Experimentamos um pouco do frio da região sul, passeamos em parque temático, andamos de ski, conferimos uma exposição de carros antigos e muito mais. As duas regiões são...
Gerar ROI (retorno sobre investimento) é algo que todo gestor deseja, certo? Mas esse desejo sempre envolve um belo conjunto de estratégias que devem ser seguidas para que esse objetivo seja finalmente alcançado. Para um gestor de viagens corporativas é essencial compreender as falhas que seu programa de viagens possa estar apresentando para redefinir esses problemas sob um pensamento estratégico que irá norteá-lo rumo ao ROI. É impossível gerar ROI, por exemplo, se o gestor não estiver muito bem conectado ao segmento, aos funcionários da empresa, à política interna e à mentalidade do presidente e outros gestores, além de ter ótima relação com seus fornecedores e fazer uso de novas tecnologias. Sempre há algo para melhorar, e um bom gestor de viagens corporativas é alguém que entende isso perfeitamente, identificando problemas e possibilidades de melhoria, redefinindo seu programa de viagens e mirando a linha do gráfico do ROI lá para cima. Se você é um gestor assim, veja abaixo o que deve redefinir em seu programa de viagens para não apenas gerar ROI na sua empresa, mas para ter igualmente um retorno positivo sobre seu programa porque ele se alinha com os objetivos intencionados por cada um dos gerentes e colaboradores que fazem a empresa “acontecer”: Primeiro, tenha uma boa política de viagens corporativas na empresa. Tenha uma boa política, bem parametrizada dentro das necessidades da empresa e, sobretudo, conheça muito bem essa política, tendo total domínio sobre ela e garantindo que ela seja compreendida e cumprida por cada um dos funcionários da empresa. Uma boa comunicação interna, objetiva e sem margem para interpretações dúbias pode evitar equívocos e...
Você está no limite de sua produtividade e ainda assim parece não sobrar tempo para todas as tarefas que você precisa fazer. Até o ato de respirar parece que está sendo adiado porque a rotina de uma secretária executiva não é nada muito simples. Fora a gestão de viagens corporativas que te consome muito tempo mesmo e uma boa dose de dedicação, pesquisa, insistência e “batida de perna” para lá e para cá até ajustar tudo que precisa. A frase anterior parece uma verdade para você? Caso pareça, então saiba que é possível mudar a forma como está ocorrendo a gestão de viagens na sua empresa e ganhar algum fôlego. Abaixo listamos 10 argumentos inquestionáveis para convencer seu chefe a mudar a gestão de viagens da empresa para um modelo de selfbooking. Dessa forma, é possível tornar toda gestão de viagens mais eficiente, econômica e ainda te dar uma paz enorme por não ter que perder tanto tempo com isso como você tem perdido até hoje. Argumento 1: Tempo. Você gasta muito tempo para gerenciar as viagens corporativas na sua empresa. São muitos detalhes, pessoas envolvidas, pesquisas dispersas que não ajudam muito você a realizar seu trabalho. Se a gestão de viagens fosse controlada por um selfbooking, os procedimentos seriam bem mais rápidos e todo mundo ganharia maior agilidade. Isso significa que você secretária executiva poderia muito bem direcionar esse tempo para o cumprimento de outras tarefas essenciais para o funcionamento da empresa. Argumento 2: Autonomia. Cada funcionário se torna altamente preparado para gerir sua própria viagem, sendo capaz de escolher as opções que possam melhor atendê-lo e tudo...
Secretárias executivas atoladas de trabalho e que quase não têm tempo para si pode ser mesmo uma constante nos escritórios. Em todo o caso, a pilha de trabalhos pode diminuir de forma bem mais ágil se você souber exatamente como otimizar o seu tempo. Veja como fazer isso abaixo, seguindo algumas de nossas dicas: Seja organizada. Você é uma secretária executiva cheia de tarefas e prazos. Sua vida simplesmente não funciona sem o mínimo de organização. Esse aspecto é irrevogável. Humanos normais podem abrir mão dele, mas você não. Seu trabalho exige que você seja alguém “sobrenatural” e cheia de super poderes e, voilá, a organização é um deles. Você pode ser do time da agenda oldschool de papel ou uma influencer tecnológica que tem tudo anotadinho na agenda… do celular. Não importa. A agenda é essencial para você e se você puder organizar tudo muito bem nela então fica bem mais fácil otimizar o seu tempo. Mas não viva só de agendas nessa sua vida de organização: use post-its, tenha uma caderneta de anotações e formas de captar e organizar tudo. Claro que no fim é bom centralizar toda a informação em um só lugar, onde você possa observar tudo que precisa ser feito e como poderá otimizar o seu tempo para executar tais tarefas. Priorize as tarefas mais urgentes, importantes e trabalhosas. O que é mais urgente não dá para competir. Se uma tarefa demanda urgência então é ela que deve ser priorizada, seja algo lento ou rápido. Não importa quanto tempo a tarefa vai demandar, urgência significa exatamente isso: urgência. Depois dela você pode percorrer sua...
Muito da boa gestão de viagens corporativas depende da sua boa relação com o seu atual fornecedor de viagens. Isso vale para hotéis, fornecedores de veículos e companhias aéreas. É sempre importante seguir alguns passos para definir estratégias de negociação e definir os melhores acordos, que quando completados devem ser devidamente acompanhados para evitar falhas dali para frente. Por isso, primeiro analise se a empresa fornecedora é compatível com sua forma de pensar. Essa análise é muito importante e para tanto você precisa antes entender bem a forma de pensar da sua própria empresa e seus colaboradores. Entenda muito bem as necessidades de cada um, opcionais que os funcionários que mais viajam costumam achar importantes, companhias aéreas ou hotéis de sua preferência. Entenda porque eles valorizam aquela empresa e se o desejo e preferências desses profissionais se ajustam com as políticas internas de viagens corporativas e cabem no orçamento da empresa. Lembre-se que os melhores contratos são fechados se você tiver um bom know-how sobre sua realidade e intenções. Isso só é possível se você puder reunir muita informação, dados e relatórios de viagens anteriores. Essas informações também são cruciais para entender a forma de pensar da empresa e mostram se os interesses dos colaboradores viajantes são compatíveis com as rotinas de viagens comumente vivenciadas pela corporação. Analise o comportamento das viagens corporativas, os lugares para onde as viagens costumam ser direcionadas, se são mais para o país ou exterior, e a realidade do local, necessidades de deslocamento, alimentação e etc. Não perca de vista que informação é poder, então esquematize tudo que tiver em mãos e levante as...