O retorno sobre o investimento é uma métrica importante que apresenta a relação entre o lucro e valor investido em uma viagem. Mas como calcular o ROI corretamente?! Com a instabilidade dos valores praticados entre companhias aéreas, os gestores de viagens se desdobram para garantir o melhor retorno sobre o investimento (ROI) às empresas em suas viagens corporativas. Por isso, saber como calcular o ROI de uma viagem, é essencial. Apresentando métricas consistentes que justifiquem o investimento do cliente, assim como o rendimento obtido, é de extrema importância! Ainda mais para que a empresa possa visualizar suas conquistas e o alcance de metas em suas ações. Mas afinal, qual a importância do ROI nas viagens corporativas? Por trás de toda ação e investimento de uma empresa, há sempre objetivos atrelados à expansão dos negócios. E com a viagem corporativa não é diferente! Cada dia mais presente nos planejamentos, as viagens corporativas se tornaram uma ferramenta valiosa para gerenciar equipes de outras filiais. Além de reunir-se com clientes distantes, promover produtos e fechar parcerias. Mas, antes de realizá-las, é preciso convencer a empresa de que esse investimento é, de fato, necessário para alcançar metas. Portanto, é necessário apresentar dados claros e uma perspectiva de retorno em cada viagem. E é exatamente aí que o ROI entra em ação! As métricas do retorno sobre o investimento (ROI) são extraídas a partir de valores inseridos em uma determinada ação. Com esse cálculo, é possível enxergar os lucros ou prejuízos sob o capital investido, auxiliando em decisões futuras. Como calcular o ROI de uma viagem corporativa A fórmula utilizada para a obtenção dessas informações é...
Veja por que você deve considerar o retorno sobre investimento em viagens corporativas Viagem corporativa é custo ou investimento? A resposta certa é que não há resposta certa: tudo depende da viagem e se há possibilidades reais dela gerar algum retorno sobre investimento para a empresa. O certo é que elas costumam apontar retornos financeiros melhores em negociações do que as conversas distanciadas feitas por conferência ou Skype. Quem diz isso é a pesquisa realizada pela Oxford Economics em parceria com a US Travel Association e Destination & Travel Foundation que apontou que 28% das negociações das empresas pesquisadas teriam sido perdidas caso elas não tivessem apostado no encontro face a face. Segundo a pesquisa, 40% dos potenciais clientes são bastante influenciados pela conversa feita pessoalmente. Nesse sentido é mais fácil entender as viagens como um belo investimento para as empresas e não uma despesa. Geralmente isso é real, mas nem sempre é verdade. Daí entra a necessidade de um especialista que saiba discernir quando a viagem é ou não é um investimento e como é possível torná-la um investimento real, com relatórios que apontem a economia gerada e o retorno sobre investimento para a empresa. E é aí que entra o trabalho do gestor e da agência de viagem – estes sim um investimento real. A agência de viagem tem um compromisso de entregar resultados para a empresa, por isso ela trabalha duramente para ajudar a gerir o tempo do viajante sem comprometer sua produtividade do dia a dia empresarial com preocupações extras com a viagem. A agência de viagem assume essa tarefa que às vezes sobrecarrega secretárias...