Retorno Sobre Investimento: Fatos que você deve saber

Retorno Sobre Investimento: Fatos que você deve saber

Veja por que você deve considerar o retorno sobre investimento em viagens corporativas

Viagem corporativa é custo ou investimento? A resposta certa é que não há resposta certa: tudo depende da viagem e se há possibilidades reais dela gerar algum retorno sobre investimento para a empresa. O certo é que elas costumam apontar retornos financeiros melhores em negociações do que as conversas distanciadas feitas por conferência ou Skype.

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Quem diz isso é a pesquisa realizada pela Oxford Economics em parceria com a US Travel Association e Destination & Travel Foundation que apontou que 28% das negociações das empresas pesquisadas teriam sido perdidas caso elas não tivessem apostado no encontro face a face. Segundo a pesquisa, 40% dos potenciais clientes são bastante influenciados pela conversa feita pessoalmente.

Nesse sentido é mais fácil entender as viagens como um belo investimento para as empresas e não uma despesa. Geralmente isso é real, mas nem sempre é verdade. Daí entra a necessidade de um especialista que saiba discernir quando a viagem é ou não é um investimento e como é possível torná-la um investimento real, com relatórios que apontem a economia gerada e o retorno sobre investimento para a empresa. E é aí que entra o trabalho do gestor e da agência de viagem – estes sim um investimento real.

A agência de viagem tem um compromisso de entregar resultados para a empresa, por isso ela trabalha duramente para ajudar a gerir o tempo do viajante sem comprometer sua produtividade do dia a dia empresarial com preocupações extras com a viagem. A agência de viagem assume essa tarefa que às vezes sobrecarrega secretárias e pessoas de distintos departamentos que levam muito tempo para gerir algo que é muito mais simples para alguém especializado dentro da agência.

Sem ter que visitar inúmeros sites e perder tanto tempo, a agência toma para si a função que poderia dificultar o trabalho do funcionário e devolve a ele esse tempo útil para seus próprios afazeres. Por ter tanto know-how e contar com ferramentas tecnológicas que ajudam a gerir a estrutura de viagens corporativas, como selfbooking, freshdesk, atendimento 24 por 7, o processo é facilitado e tudo isso é exibido em forma de resultados por meio de relatórios com kpis.

Quando bem geridas, viagens a negócio tendem a manter um bom retorno sobre investimento, conforme apontou a pesquisa da Oxford Economics, uma vez que para cada US$1 investido são gerados US$12,50 de receita e US$3,80 de lucro para as empresas. Então, podemos afirmar que definitivamente as viagens não são inimigas das empresas. É bom manter essa relação próxima com clientes e ver essa soma sendo retornada para a empresa. Só é importante entender como, quando e de que forma providenciar essas viagens para que elas efetivamente gerem negócios lucrativos.

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Mesmo viagens internas, de treinamento, conferências e networking podem alcançar retorno sobre investimento em muitas situações. Elas aprimoram relações e experiências fortalecendo seus serviços e negócios na empresa. Essa expansão de fronteiras é um passo importante para abrir novas portas e evitar que a empresa fique sempre limitada ao tamanho do seu escritório. E se souber como gerenciá-la de forma sadia, então a viagem certamente será um investimento para você e sua empresa.

A Oxford Economics realizou três pesquisas com 1200 empresas participantes para chegar a estes números sobre as empresas. Na perspectiva do cliente, o encontro pessoalmente é uma preferência ou requisição para nada menos que 77% dos entrevistados. Os dados mostram que o cliente quer sentir confiança na empresa e, é como a psicologia repete sobre os sinais que o corpo envia: nós lemos os outros através de seus sentidos, gestos e expressões. Quanto mais recursos o cliente tiver, maior sua capacidade de julgamento sobre a confiabilidade ou não de uma empresa, um processo ao qual nós também submetemos nossos cônjuges antes de darmos um passo maior na relação.

O cliente quer sentir pessoalmente elementos não meramente lógicos da relação e o encontro pessoal ajuda nessa parte. A viagem a negócios acaba sendo um caminho natural para estimular esses clientes, já que a pessoalidade ajuda a fornecer confiança a eles e apontar recursos essenciais para que o cliente feche o negócio seguro de sua capacidade de julgamento e decisão sobre o contrato e a contratada.

Adam Sacks, MD da Oxford Economics disse que “nem todos os cortes são inteligentes e quando as empresas cortaram seus orçamentos de viagem, houveram consequências negativas que só agora [com a pesquisa] pudemos quantificar em termos de perda de crescimento de receita e lucro”. A agência de viagem sabe exatamente do que ele está falando e a importância de um trabalho para garantir que esse potencial das viagens a negócio venha, de fato, acompanhado de um retorno sobre investimento bem definido nos relatórios no final do mês. Cortar as viagens é má ideia, mas é preciso ter conhecimento do momento certo e valor a se investir em cada uma delas – e uma agência especializada deverá saber tudo isso.

Quando é hora de contratar uma agência?

Caso essa seja uma dúvida para você, não deixe de fazer o diagnóstico gratuito de viagens corporativas da Emporium Travel. Juntos nós iremos avaliar sua empresa, e todas as estratégias possíveis para que ela voe mais alto a partir de suas viagens a negócio.

Além de ganhar tempo e produtividade, nossa equipe irá ajudar a identificar oportunidades de negócios, melhores custo-benefícios e apontar a hora certa de poupar e de investir.

Se sua empresa lida com viagens corporativas e quer extrair o melhor delas, esse é momento de procurar uma agência e descobrir como conseguir o retorno sobre investimento que você tanto almeja!

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