Crise econômica pode ser momento ideal para melhorar a gestão de viagens corporativas, com investimento estratégico e redução de custos Em época de crise os gestores precisam trabalhar ainda mais e buscarem soluções estratégicas e criativas para poder atrair mais negócios, ao mesmo tempo em que cortam custos onde é possível e necessário. Uma pesquisa da Alagev realizada com as 1100 maiores empresas atuantes no Brasil revelou que 61,5% delas faria redução no budget de viagens corporativas em 2015 e 23% delas manteria os mesmos recursos que no ano passado. Mas, calma, calma, isso não significa que elas estão todas arriscando abrir mão de viagens importantes de negócio só para economizar. Segundo a Abracorp, suas associadas no setor de viagens corporativas apresentaram crescimento de 7,8% no primeiro semestre deste ano, 2015, em comparação ao mesmo período no ano passado. O que esses dois dados aparentemente conflitantes podem significar é que as empresas estão, na prática, tentando gerir melhor seus recursos para viagens corporativas. O que a associação sugere, em entrevista para a revista Hosteltur, é que o trabalho das agências de viagens pode ter se tornado ainda mais importante para as empresas brasileiras em um cenário onde a redução de custos virou expressão imperativa. A questão é que as empresas precisam viajar mais para fomentar mais negócios e gerar mais crescimento. O problema é que muitas delas acabam notando a necessidade de reestruturar sua gestão de viagens corporativas e adotar medidas mais estratégicas. A expertise das agências de viagens, portanto, acaba sendo a melhor opção encontrada por essas empresas para estabelecer uma gestão de viagens corporativas mais madura e centrada em suas necessidades....
Queimando os miolos para estabelecer uma boa política de viagens para sua empresa? Então confira estes 3 exemplos que podem te inspirar a criar sua própria política A complexidade e detalhamento de uma Política de Viagens Corporativas depende muito mais do perfil de uma empresa do que apenas de uma boa vontade de seus gestores. Embora seja fundamental que a Política seja a mais completa possível, antecipando cenários pertinentes à realidade da empresa, nem sempre é possível que ela seja muito específica e regrada, uma vez que conforme a área de atuação da empresa é simplesmente impossível manter antecedência de compra de passagens em todos os momentos, por exemplo. Uma empresa midiática que deve cobrir um acidente que “acabou de ocorrer” precisará enviar repórteres com urgência até o local do acidente e não haverá possibilidade de esperar os costumeiros 10 dias exigidos pelas companhias aéreas. Da mesma forma, a urgência de consertar um maquinário quebrado por uma empresa de produção não poderia aguardar esse mesmo prazo sob risco de comprometer toda a cadeia produtiva e perder recursos. A Política deveria ser, portanto, muito mais flexível para estas empresas do que para aquelas que poderiam sim trabalhar com a previsibilidade e antecedência de suas viagens corporativas. Por esse motivo, entender a própria realidade, situar-se sobre as viagens corporativas, mirar exemplos de boas Políticas que sirvam para sua empresa, fazendo benchmarking, são caminhos positivos para as empresas que pretendem gerir muito bem as viagens e estabelecer uma boa e eficiente política de viagens. E se você não tem a mínima ideia de como começar a fazer isso, listamos abaixo três...
No almoço-debate foram discutidas algumas tendências para o setor de turismo no Brasil e perspectivas para as Olimpíadas Quando falamos que não brincamos em serviço, é porque não brincamos mesmo. Eventos e viagens são bem legais, é verdade, mas também é um assunto de grande relevância para nós. Foi por isso mesmo que aceitamos com prazer o convite para participar do evento LIDE Almoço-Debate, com a participação do Ministério do Turismo e presidente da Embratur. O evento foi realizado ontem no Hotel Hyatt, localizado na região da Berrini, São Paulo. O LIDE, já falamos dele aqui, mas vale reforçar para aqueles que ainda não conhecem, é um evento tradicional comandado pelo empresário João Doria Jr. Desta vez, o evento aconteceu como um almoço-debate focado nas Olimpíadas do Rio em 2016 e contou com as participações ilustres do ministro do Turismo, Henrique Alves e do presidente da Embratur, Vinicius Lummertz. Neste evento, Lummertz apontou que a economia brasileira ainda é fechada e defendeu um posicionamento mais agressivo para promover o setor turístico no país durante as Olimpíadas. Segundo ele, “a Copa de 2014 foi um sucesso [para o setor], mas não exploramos todo o potencial do evento”. “Não vamos deixar passar mais essa oportunidade”, disse ele em referência às Olimpíadas de 2016. Ele defendeu ainda que a Embratur deseja disputar de igual para igual com todos os países ao redor do globo, entendendo como funcionam as grandes corporações e aprendendo com elas. Já o ministro do Turismo, Henrique Alves, sugeriu a legalização de cassinos no país como método de alavancar o setor frente ao mercado internacional, ao mesmo tempo que apoiou a decisão...
Emporium recebe prêmio por vendas do E-HTL em Gramado A Emporium Travel não é uma agência de viagem que quer vender tudo a qualquer preço. Nós buscamos interligar as necessidades de nossos clientes com os melhores produtos e serviços que possam atendê-los. Essa é nossa meta principal: criar conexões. Mas é claro que achamos bem legal quando isso consegue se converter em bons resultados e reconhecimento de nosso trabalho. Foi o que aconteceu no início deste mês quando nós da Emporium Travel fomos convidados a viajar a Gramado (RS) e recebermos o prêmio por ter sido uma das 10 maiores vendedoras de hotéis do broker E-HTL. Quem nos entregou o prêmio foi o secretário municipal de turismo de Canela, o senhor Leandro de Oliveira. Para quem ainda não conhece, o E-HTL é um facilitador para quem busca viagens online e seu foco é atender necessidades de agentes de viagens de forma rápida, prática e segura. São mais de oito anos de experiência no mercado de turismo e com vantagens excelentes para agências e hotéis em viagens nacionais e internacionais. A qualidade dos serviços da E-HTL e o know-how de nossa equipe certamente facilitaram a concretização de tantas vendas feitas pela Emporium e a honra que tivemos em receber esse prêmio. Além do prêmio, aliás, tivemos a oportunidade de visitar estas duas belas cidades gaúchas que são Gramado e Canela, conhecendo a vinícola Ravanello, na primeira, e o Castelinho Caracol, na segunda. Experimentamos um pouco do frio da região sul, passeamos em parque temático, andamos de ski, conferimos uma exposição de carros antigos e muito mais. As duas regiões são...
Gerar ROI (retorno sobre investimento) é algo que todo gestor deseja, certo? Mas esse desejo sempre envolve um belo conjunto de estratégias que devem ser seguidas para que esse objetivo seja finalmente alcançado. Para um gestor de viagens corporativas é essencial compreender as falhas que seu programa de viagens possa estar apresentando para redefinir esses problemas sob um pensamento estratégico que irá norteá-lo rumo ao ROI. É impossível gerar ROI, por exemplo, se o gestor não estiver muito bem conectado ao segmento, aos funcionários da empresa, à política interna e à mentalidade do presidente e outros gestores, além de ter ótima relação com seus fornecedores e fazer uso de novas tecnologias. Sempre há algo para melhorar, e um bom gestor de viagens corporativas é alguém que entende isso perfeitamente, identificando problemas e possibilidades de melhoria, redefinindo seu programa de viagens e mirando a linha do gráfico do ROI lá para cima. Se você é um gestor assim, veja abaixo o que deve redefinir em seu programa de viagens para não apenas gerar ROI na sua empresa, mas para ter igualmente um retorno positivo sobre seu programa porque ele se alinha com os objetivos intencionados por cada um dos gerentes e colaboradores que fazem a empresa “acontecer”: Primeiro, tenha uma boa política de viagens corporativas na empresa. Tenha uma boa política, bem parametrizada dentro das necessidades da empresa e, sobretudo, conheça muito bem essa política, tendo total domínio sobre ela e garantindo que ela seja compreendida e cumprida por cada um dos funcionários da empresa. Uma boa comunicação interna, objetiva e sem margem para interpretações dúbias pode evitar equívocos e...